Crítica: A Série Divergente: Convergente

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6/1036/1006/1051%10%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 19.3.2016.

Antes de falar sobre A Série Divergente: Convergente, gostaria de salientar, mais uma vez, o quanto eu não gosto dessa história de “trilogias transformadas em quatro filmes”, muito comum recentemente. Eu não li os livros, mas senti que Convergente teve um grande problema de ritmo, o que provavelmente não teria acontecido não tivesse sido transformado em “parte 1”.

Este terceiro filme começa com Tris (Shailene Woodley) e Quatro (Theo James) estão tentando atravessar o muro com Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller, responsável ??pelas partes mais engraçadas do filme) e Christina (Zoë Kravitz) (se você quiser uma recapitulação maior, pode ler minha crítica de Insurgente). Tris conhece David (Jeff Daniels), que lhe diz algo sobre seu passado que muda sua vida. Enquanto isso, em Chicago, uma guerra está prestes a iniciar-se entre Evelyn (Naomi Watts) e Johanna (Octavia Spencer).

Fiquei um pouco decepcionada porque estava esperando mais de Convergente. O principal problema, como já mencionei, é a edição e o ritmo. Senti como se faltasse algumas partes, especialmente perto do fim. Parecia que eles perceberam que tinham que terminar o filme e, por isso, algumas coisas não foram totalmente explicadas.

Dito isto, achei um filme divertido, principalmente devido ao elenco. O personagem de Miles Teller é provavelmente o mais interessante e sua atuação é ótima. Acho que não há muito mais o que dizer sobre Convergente, uma vez que só terá uma conclusão para a história no ano que vem, mas acho que poderia ter terminado de uma maneira mais interessante em vez de apressar as coisas…

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