| Minha nota | IMDb | Rotten Tomatoes | ||
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| Críticos | Público | Críticos | Público | |
| 7/10 | 51/100 | 7,4/10 | 54% | 71% |
A ideia de não envelhecer parece atraente para muitas pessoas. No entanto, como podemos ver em “A incrível história de Adaline,” ficar preso a uma mesma idade para sempre não é algo bom: você acaba vendo todas as pessoas de quem gosta morrerem antes de você.
Neste filme, Adaline (Blake Lively) é uma jovem mulher casada no início da década de 1900 que, um dia, após um acidente de carro, não envelhece mais. Então, ela permanece 29 anos por quase 80 anos. Isso significa viver uma vida muito solitária, já que ela não pode contar a ninguém o motivo pelo qual ela não envelhece um dia sequer. A única pessoa que sabe seu segredo é sua filha, que começa ficar mais velha que sua própria mãe. Para evitar ter que responder a perguntas de curiosos, Adaline se muda de um lugar para outro durante todos estes anos, sempre adotando uma nova identidade.
Avançando para o presente: ela conhece Ellis Jones (Michiel Huisman), um filantropo que se apaixona por ela e traz o romance de volta à sua vida. Esta relação muda drasticamente sua rotina e ela é forçada a fazer escolhas difíceis.
O melhor do filme, para mim, foi o desempenho e guarda-roupa de Blake Lively. Como ela está presa à década de 1920, ela age como as pessoas daquela época: sua maneira de falar e de andar não é comum aos dias de hoje.
É um bom filme, mas eu senti que levou muito tempo para que ele começasse de fato. A constant narração também me incomodou um pouco e o romance súbito entre Adaline e Ellis realmente não me convenceu. Há um outro relacionamento no filme que me convenceu mais (mas eu não vou contar para não estragar a história). Mas foi um pouco deprimente ver que ela está viva há mais de 100 anos e continua sozinha…
