Crítica: Jogos Vorazes: A Esperança – O Final (2015)

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6/1065/1007,3/1070%80%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 21.11.2015.

Eu não li os livros que inspiraram esta franquia, mas havia gostado dos filmes anteriores, então estava animada para assistir ao capítulo final (embora não seja fã de “vamos quebrar a trilogia em 4 filmes”). Infelizmente, Jogos Vorazes: A Esperança – O Final não chegou nem perto de ser tão emocionante quanto os seus antecessores.

Ele começa logo após a cena final de Parte 1, com Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se recuperando do ataque que sofreu de Peeta (Josh Hutcherson). Ainda tentando entender o que aconteceu com ele, ela lidera a rebelião contra o Presidente Snow (Donald Sutherland). Há também o triângulo amoroso, completado por Gale (Liam Hemsworth), que ajuda a Katniss em sua jornada.

O filme tem um problema sério com seu ritmo: ele começa lento demais na primeira metade e, de repente, tem uma segunda metade muito corrida. Senti que várias coisas foram mal explicadas para o público, especialmente para aqueles que não leram os livros e estão conhecendo a história através do filme, como eu. Além disso, a cena do clímax poderia ter sido melhor executada, na minha opinião. Enquanto assistia à cena, já sabia o que ia acontecer antes que acontecesse porque a câmera estava tão focada em uma pessoa por um tempo tão longo que perdeu o “efeito surpresa”.

Os personagens coadjuvantes aparecem bem menos neste filme, por isso quase não vemos Stanley Tucci como Caesar Flickerman, Elizabeth Banks como Effie Trinket, e o sempre divertido Woody Harrelson como Haymitch Abernathy. Woody foi o escolhido para participar de um diálogo no final que deveria ter sido feito por Philip Seymour Hoffman, que interpretou Plutarch Heavensbee e, infelizmente, faleceu antes de as filmagens terminarem.

Resumindo, eu apenas assisti ao filme porque queria ver como a história terminaria, mas o primeiro Jogos Vorazes é muito superior a este último capítulo.

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