Crítica: Max (2015)

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7/1047/1007,1/1039%75%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 18.7.2015.

Sempre fico um pouco tensa quando lançam filmes envolvendo cães. Eu amo cachorros e meu primeiro pensamento antes de assistir qualquer filme é “Espero que nada de ruim acontece com os cachorroes!”. E tenho certeza de que não sou a única a pensar assim, já que filmes de cachorros tendem a ser ótimos para arrancar lágrimas da platéia (tenho amigos que odeiam o filme Para Sempre ao Seu Lado justamente porque é uma triste história sobre um cão).

Mas fui ao cinema mesmo assim e vi Max, torcendo pelo melhor. O filme conta a história de um cão de guerra, Max, que ajudou seu dono Kyle (Robbie Amell), um fuzileiro naval dos Estados Unidos, no Afeganistão. Kyle, porém, morre em uma missão e Max sofre de estresse pós-traumático e vai ser sacrificado. A família de Kyle não permite, então o cão passa a viver com eles no Texas e apenas obedece irmão de Kyle, Justin (Josh Wiggins). Justin não tinha um relacionamento muito bom com Kyle, mas ele é forçado a cuidar de Max, então suas vidas mudam completamente.

Eu gostei do filme e da história, mas eu senti que foi um pouco longo, especialmente o final. Talvez eles poderiam ter encurtado um pouco, mas ainda assim é um bom filme. Eu também gostei do elenco e fiquei surpresa ao ver Lauren Graham fazendo um sotaque texano. Sou fã dela desde Gilmore Girls e Parenthood, por isso é sempre divertido vê-la em filmes.

E eu amei o cachorro!! Ele é um pastor alemão muito bem treinado, porque ele está em quase todas as cenas do filme e teve algumas tarefas bem difíceis de serem feitas. Portanto, é um bom filme para qualquer um que ama cães e que pensa que é interessante ver que a guerra pode ter efeitos não só nos seres humanos, mas em cães também.

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