Crítica: Mente Criminosa (2016)

Minha notaIMDbRotten Tomatoes
CríticosPúblicoCríticosPúblico
6/1037/1006,5/1027%61%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 20.4.2016.

Fui assistir a este filme sem grandes expectativas e, mesmo assim, saí do cinema decepcionada. Poderia ter sido um filme muito mais emocionante, mas fiquei com a sensação de que faltou algo para torná-lo mais interessante…

Mente Criminosa começa já em ritmo acelerado, com o agente da CIA Bill Pope (Ryan Reynolds) no meio de uma missão em Londres. No entanto, ele acaba sendo ferido e morto por criminosos. A fim de descobrir o que ocorreu na missão, bem como as demais informações que Bill possuía, seu chefe Quaker Wells (Gary Oldman) procura Dr. Franks (Tommy Lee Jones) para que ponha em prática uma ousada teoria: transferir as memórias de uma pessoa para outra. O receptor das memórias de Pope é o perigoso presidiário Jericho Stewart (Kevin Costner). A partir da cirurgia, Jericho passa a sofrer as consequências de ter as memórias de um desconhecido.

A premissa pode até ser diferente e curiosa, mas a execução deixou um pouco a desejar.

Primeiro, há muito mais violência do que seria necessário. É verdade que quis se transmitir ao público que Jericho era violento e incapaz de sentir qualquer coisa antes da cirurgia, mas isso não significa que há passe livre para cenas tão violentas.

Segundo, o elenco, apesar de ser composto por atores bons e famosos, não está tão inspirado e entrosado assim. Tommy Lee Jones, particularmente, não parece muito empolgado com o papel.

Terceiro, há alguns personagens secundários e histórias paralelas que atrapalham o ritmo do filme.

Quarto e último, Ryan Reynolds quase não aparece! Trata-se praticamente de uma participação especial, e não um papel principal como eu havia imaginado.

Uma pena que não funcionou, apesar do potencial. Ainda bem que consegui ingresso para ver de graça – não vale a pena pagar. Espere chegar ao Netflix ou à televisão.

Leave a Reply