Crítica: Mr. Holmes (2015)

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7,5/1067/1007,5/1078%86%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 18.8.2015.

Adaptar as histórias de Sherlock Holmes para as telas (cinema ou televisão) sempre foi comum. Recentemente, no entanto, o número de adaptações cresceu e elas são sempre bem sucedidas. Há os filmes com Robert Downey Jr. como o famoso detetive, por exemplo, bem como Benedict Cumberbatch na ótima série britânica Sherlock e a versão americana moderna, Elementary. Além disso, podemos mencionar a influência de Sherlock e Dr. Watson na série de televisão House.

Como fã dos livros e de tudo relacionado ao Sherlock, eu estava extremamente curiosa para ver esta versão, com Sir Ian McKellen em Mr. Holmes. Neste filme, ambientado principalmente em 1947, vemos um Sherlock aposentado, que vive sozinho no campo, apenas com uma empregada doméstica (Laura Linney) e seu filho (Milo Parker). Sherlock está com mais de 90 anos e sua memória não é tão boa como costumava ser, então ele decide escrever sua própria versão do que aconteceu em seu último (e não resolvido) caso antes que ele o esqueça completamente. Segundo ele, Dr. Watson inventou vários fatos a seu respeito a fim de torná-lo mais atraente para o público (por exemplo, ele não fumava cachimbo nem usava aquele chapéu famoso).

Há alguns flashbacks para dois períodos diferentes, enquanto ele luta para se lembrar exatamente o que aconteceu. Enquanto eu assistia, pensei que demorou mais do que o necessário para que a história realmente começasse, mas o ritmo ficou melhor e eu realmente gostei.

Sir Ian McKellen dá uma grande performance como Sherlock, especialmente levando em conta o fato de que ele tem que interpretar o personagem em períodos com 30 anos de diferença. Laura Linney e Milo Parker também estão bem no filme, embora eu tenha achado o personagem do Milo um pouco irritante…

Resumindo, é um ótimo filme, especialmente para aqueles que gostam de qualquer história sobre Sherlock Holmes.

 

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