Crítica: Race (2016)

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8/1056/1006,9/1059%81%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 27.2.2016.

Pessoas sendo discriminadas, segregadas e humilhadas por serem consideradas diferentes e inferiores. Isso poderia acontecer em qualquer lugar do mundo e em qualquer momento da História, infelizmente. Mas Race (ainda sem título em português), centra-se simultaneamente em afro-americanos nos EUA e em judeus na Alemanha durante os Jogos Olímpicos de 1936.

Jesse Owens (Stephan James) deseja tornar-se o maior especialista em atletismo na história, mas enfrenta vários obstáculos por causa da cor de sua pele. Seu treinador (Jason Sudeikis), no entanto, não se preocupa com isso e está apenas focado em treiná-lo para classificá-lo para as Olimpíadas de Berlim. Ao mesmo tempo, vemos o Comitê Olímpico americano tentando decidir se os EUA irão participar dos Jogos Olímpicos ou não, pois eles não querem apoiar o regime de Hitler.

Nós já sabemos o final do filme, já que Jesse Owens é conhecido em todo o mundo, mas é muito interessante ver a sua história contada desta maneira, assim como os paralelos feitos com os nazistas e política americana também são muito intrigantes.

O elenco é ótimo e eu adorei ver Jason Sudeikis em um drama. Ele é sempre perfeito em comédias e eu estava curiosa para ver como ele se encaixaria em um papel dramático. Como pude ver, ele é ótimo nesses papéis também. Finalmente, eu amei o título em inglês e a forma como ele brinca com dois significados da mesma palavra (Race pode ser traduzido como “raça” ou como “corrida”). Estou muito curiosa para ver como será traduzido para o português…

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