Crítica: Um Homem Entre Gigantes (2015)

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8/1056/1007,1/1063%77%
Números obtidos do IMDb e do Rotten Tomatoes em 28.1.2016.

Como uma brasileira que não se interessa muito por esportes, devo confessar que nunca estou 100% atualizada sobre as notícias sobre pontuações, tabelas, campeonatos, etc. No entanto, eu costumo lembrar quando a notícia é sobre lesões e, às vezes, infelizmente, morte de atletas. E este é o tema principal de Um Homem Entre Gigantes.

Em Pittsburgh, o patologista Dr. Bennet Omalu (Will Smith) é designado para fazer a autópsia do jogador de futebol americano Mike Webster (David Morse), que vimos no início do filme com um comportamento estranho. Ele consultou o Dr. Julian Bailes (Alec Baldwin), médico dos jogadores, sobre seus sintomas, mas nenhum diagnóstico claro foi dado. Após sua morte, Dr. Bennet percebe que Webster tinha sofrido traumas graves na cabeça que poderiam ter levado à sua deterioração mental e, finalmente, à sua morte. Sua investigação perturba claramente a NFL (Liga de Futebol dos EUA), que não quer ser associada às mortes de jogadores.

Foi extremamente interessante conhecer mais desta história, principalmente porque podemos ver claramente o poder que uma organização desportiva tem sobre questões importantes sem sofrer qualquer oposição oficial do governo (a mesma coisa acontece no Brasil).

Will Smith está ótimo como o Dr. Bennet Omalu e eu realmente sinto muito que ele não tenha sido indicado ao Oscar este ano, mas a competição é extremamente acirrada. Então, se você gosta de filme sobre esportes e baseado em fatos reais, vai gostar deste também.

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